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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Culminância do Projeto Peteca




O projeto PETECA, foi realizado na escola Belarmino Alves Corrêa nas turmas do ensino fundamental, quinto ano “A” e quinto ano “B”, no período de agosto e outubro com atividades alternadas. O referido projeto foi apresentado aos professores em geral por meio de reunião, uma no período da manhã e outra no período da tarde.


Após reunião com os professores, direcionamos o trabalho as turmas contempladas para desenvolverem as atividades do projeto, que ficou na responsabilidade das professoras: Carmem Eliene e Carmen Edilene.
   



Professora Carmem Edilene

                                                Professora Carmem Eliene                                                             
As duais organizaram atividades diversas começando pela apresentação do projeto e seus objetivos seguindo com a distribuição da revista do aluno, assistiram vídeos, depois socializaram suas vivências e partiram para produção de textos, cartazes e outras atividades. 

 
 Outras atividades podem ser observadas como produção de textos e elaboração de cartazes:



Essa é uma amostra das produções dos alunos orientados pelos professores utilizando suas criatividades.

A culminância foi realizada no dia 24 de outubro de 2012, com a seguinte programação:
Caminhada contra exploração do trabalho infantil;


Composição de mesa;


Apresentação do projeto para o público;


Dramatização com o tema: “A família de dona Josefa e seu Catarino”, apresentada pelos alunos do 5º ano B, profª Carmem Eliene;
Dramatização: “A família desmoronada”, apresentada pelos alunos do 5º ano A, profª Carmem Edilene.

Leitura de textos feita pelos alunos ( suas próprias construções, alunos do quinto ano A e quinto ano B);

 
 Esse trabalho foi de grande relevância para a escola e a comunidade em geral, pois, os direitos sociais precisam ser reconhecido e praticado, os alunos desenvolveram as atividades com muito entusiasmo e dedicação, além de reconhecer seus direitos quanto criança e adolescente, demonstraram suas criatividades por meio de seus textos, construções de acrósticos, cartazes, atuação nas dramatizações bem como na caminhada realizada.

Joniel Miranda Costa, Coord. Pedagógico

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

29 de outubro Dia Nacional do Livro


No dia 29 de outubro de 1810, com a transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Rio de Janeiro, originou-se a Biblioteca Nacional.

O fato está ligado à vinda da família real ao Brasil e é para celebrar essa data que foi instituído o Dia Nacional do Livro.
É verdade que existe também um Dia Internacional do Livro, comemorado a 23 de abril. Porém, considerando-se a importância desse objeto - o livro -, todas as homenagens são justificadas.

Desde o Antigo Egito, o livro foi o meio ou o veículo principal de transmissão do conhecimento. Mas nem sempre o livro teve o formato que o caracteriza nos dias de hoje, sendo feito de folhas de papel coladas ou costuradas, que contêm um texto escrito e são encadernadas no interior de uma capa.

Os livros da Antigüidade eram rolos ou cilindros feitos de papiro, uma planta da família das ciperáceas, à qual também pertence, por exemplo, o capim-cidreira. O papiro em que se escrevia era somente uma parte da planta de mesmo nome. Para isso, a planta era liberada ou livrada de suas outras partes e é da idéia de livrar ou liberar que se origina a palavra "livro", a partir do latim "libri".

Com o passar do tempo, o papiro foi substituído pelo pergaminho, que é a pele de um animal, geralmente de carneiros, preparada para servir de suporte para a escrita. O pergaminho tem sua origem na cidade grega de Pérgamo, na Ásia menor (atual Turquia). Sendo mais resistente que o papiro, o pergaminho podia ser costurado o que possibilitou deixar de lado os cilindros e fez surgir o códex ou códice, um objeto de formato semelhante ao do livro atual.

O papel - originário da China - chegou ao Ocidente na Idade Média e, desde então, substituiu o pergaminho na confecção de livros. Convém lembrar que até então o texto dos livros era escrito à mão. Somente em meados do século 15, o empresário Johannes Gutemberg inventou a impressora de tipos móveis, o que agilizou a produção de livros, popularizando-os e abrindo caminho para que a edição se transformasse num processo industrial.

No Brasil, a impressão de textos também remonta à vinda da família real. O príncipe regente dom João fundou aqui a Impressão Régia, em 13 de maio de 1808. Ainda assim, durante mais de um século, grande parte dos livros que circulavam em território brasileiro ainda eram impressos na Europa. O surgimento de uma indústria editorial no Brasil data somente das décadas de 1930 e 1940.

Em outubro de 2008, um dos temas de discussão da Feira do Livro de Frankfurt - o maior evento internacional no âmbito da edição de livros - foi o livro eletrônico ou e-book que deve substituir o livro de papel num futuro próximo. Trata-se de diversos tipos de aparelhos computadorizados nos quais se vão baixar conteúdos escritos e imagens em formato digital.

Uma pesquisa realizada na Feira de Frankfurt revelou que em 2018 os livros eletrônicos já deverão ser mais vendidos do que os tradicionais livros de papel. Vale lembrar, porém, que o conteúdo de muitos livros já se encontra disponível na internet. Um site onde se podem encontrar bons livros e que merece ser visitado é o Domínio Público, do Ministério da Educação.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-do-livro.jhtm

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A Importância da Parceria Família e Escola


 [...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...].
Tiba (2002, p.181)

A parceria Família e Escola sempre foi um elo importantíssimo no desenvolvimento da aprendizagem de qualquer criança ou jovem adolescente. Não há como negar que uma família quando se descuida do desenvolvimento escolar de seus filhos, estes apresentam queda acentuada nos resultados obtidos dos boletins bimestrais.

É preciso, portanto, que a família, seja ela que composição tiver, cumpra os seus deveres e que a Escola faça valer sua proposta pedagógica como meta, para que ambos possam atingir seus objetivos na formação dessas crianças e jovens adolescentes.

O primeiro passo para que isso aconteça é estabelecer regras que fortalecerão essa parceria permitindo que a aprendizagem dos filhos e alunos se efetive claramente através de seus desempenhos, tanto no lar quanto na escola.

Muitos especialista são taxativos quando dizem ser a família a base de toda educação e formação, mesmo estando ela enfrentando mudanças em seu contexto social, econômico e de composição. A família de hoje não é mais considerada a célula mater da sociedade, pois ela sofreu as transformações da sociedade moderna, mas, não deve ser retirado dela sua responsabilidade no ato de educar. "A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (PAULO FREIRE, 2000: 29)".A verdade é que a Escola sozinha não conseguirá levar a diante a responsabilidade de educar e ensinar, já que a responsabilidade maior da escola está em ensinar e a da família está em educar.A especificidade da Escola não pode ser desviada para funções que não é sua e o ensino deve ser aplicado para o crescimento intelectual, social e econômico de cada aluno, individualmente.

Aos pais cabe todo o empenho de acompanhar a formação de seu filho desde o nascimento até a maioridade para que sua educação moral, de caráter e escolar sejam positivas, pois, a família é o fator que mais tem influência na educação.

É de suma importância o comparecimento dos pais ao menos uma vez por semana na escola dos filhos, para saber como eles estão indo nos estudos, conversando com os professores e verificando a interação dos filhos com os colegas. Não basta apenas olhar cadernos e perguntar como estão, é preciso participar, se fazer presente neste acompanhamento. Através dessas ações se efetiva a parceria que a escola precisa para ensinar com qualidade.

De acordo com Içami Tiba, a educação é um projeto, é algo que tem um caminho, que não pode ser simplesmente de qualquer forma. “Deve ser muito elaborada, pois é o futuro do filho e da família que estão em jogo...” Por isso, a ação de educar e ensinar devem ser compartilhados entre as duas instituições: família e escola. Ambas devem preparar nossos jovens para o exercício pleno da cidadania com dignidade e respeito, para serem pessoas que alcancem a felicidade e autonomia, de forma competente.

Hoje, mais que nunca, a Escola precisa do apoio da família e a Família precisa que a instituição Escola seja competente na formação acadêmica de seus filhos, para que o vazio que se estabeleceu nos lares familiares pela falta de muitos pais no crescimento educacional dos filhos em virtude dos avanços da sociedade moderna fique menos arranhado do que está.

De acordo com Tiba (2002, p.181)

[...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...].

Maria Inez Rodrigues

Fonte:  http://wwwzenieduca.blogspot.com.br/2010/07/importancia-da-parceria-familia-e.html

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Projeto Peteca



O QUE É O PETECA?

O Peteca consiste na promoção de ações de conscientização e sensibilização da comunidade escolar e da sociedade em geral sobre os direitos da criança e do adolescente, com foco na erradicação do trabalho infantil e na proteção ao trabalhador adolescente. 

 Busca-se, com essas ações, o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos e das políticas à erradicação do trabalho infantil, rompendo as barreiras culturais que dificultam a efetivação dos direitos da criança e do adolescente. 

JUSTIFICATIVA

Dados da PNAD demonstram gradativa, porém lenta redução do trabalho infantil. 

Limites da atuação dos órgãos de fiscalização nos campos de maior incidência de trabalho infantil: agricultura familiar, atividades domésticas e atividades informais urbanas.

Aceitação do trabalho precoce por parte da sociedade: mitos do trabalho infantil.

Barreiras culturais que dificultam a efetivação dos direitos da criança e do adolescente (proteção integral: art. 227 da CF e ECA).

Prejuízos do trabalho infantil para a educação: evasão e baixo rendimento escolar.

 Importância de educação formação de cidadãos conscientes e comprometidos os direitos da criança e do adolescente.

Proficiência dos profissionais da educação para identificar crianças e adolescentes em situação de trabalho.

Papel da escola no fortalecimento do Sistema de Garantia de Direito, com vistas à efetivação de políticas públicas de erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente.
Lei 11.525/2007 acrescentou o § 5º ao art. 32 da Lei nº 9.394/94 (LDB):

“O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado”.

OBJETIVOS GERAIS

  • Intensificar o processo de conscientização da sociedade com vistas à erradicação do trabalho infantil e à proteção ao trabalhador adolescente.
  • Romper as barreiras culturais que dificultam a efetivação dos direitos da criança e do adolescente.
  • Fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos, com vistas à ampliação, quantitativa e qualitativa, das políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 
  • Estabelecer parcerias entre o MPT e as Secretarias Municipais de Educação com vistas à inclusão dos temas relativos aos direitos e deveres da criança e do adolescente na proposta pedagógica e no currículo das escolas de ensino fundamental.
  • Capacitar e sensibilizar os profissionais da educação para que atuem como multiplicadores no processo de conscientização sociedade, com vistas à erradicação do trabalho infantil e à proteção ao trabalhador adolescente.
  • Distribuir material de apoio pedagógico sobre a erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente para as escolas do ensino fundamental.
  • Realizar debates, em sala de aula, sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, enfatizando a erradicação do trabalho infantil e a proteção ao trabalhador adolescente.
  • Realizar palestras nas escolas com vistas à conscientização dos pais para que não explorem nem tolerem a exploração do trabalho de crianças e adolescentes.
  • Incentivar os alunos a realizarem tarefas escolares sobre os direitos da criança e do adolescente, especialmente sobre trabalho infantil. 
  • Promover eventos nas escolas, nas Secretarias Municipais de Educação e na Capital do Estado para divulgação dos trabalhos produzidos pelos alunos. 
  • Envolver a comunidade escolar e a sociedade em geral nos programas, projetos e ações de erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente. 
Contatos:
Antonio de Oliveira Lima
Procurador do Trabalho
Coordenador Estadual do Peteca
Gerente Nacional do Projeto MPT na Escola
peteca.ce@terra.com.br
85-3462-3400